"Em Busca do Tempo Perdido" - 7 Volumes de Marcel Proust

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"Em Busca do Tempo Perdido" - 7 Volumes
de Marcel Proust

Tradução de Mário Quintana

Livros do Brasil - Lisboa
Coleção Dois Mundos
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Em Busca do Tempo Perdido (do francês À la recherche du temps perdu) é uma obra romanesca de Marcel Proust escrita entre 1908 a 1909 e 1922, publicada entre 1913 e 1927 em sete volumes, os três últimos postumamente.

1 - No Caminho de Swann
Pois havia em volta de Combray dois lados para os passeios, e tão opostos que, de facto, não saíamos de casa pela mesma porta, quando queríamos ir para um lado ou para outro: o lado de Méséglise-la-Vineuse, também chamado o lado de Swann, porque se passava diante da propriedade do Sr. Swann para ir por ali, e o lado de Guermantes.

2 - À Sombra das Raparigas em Flor
A aventura do narrador é a aventura de do homem que, estando adormecido ( os quartos da Recherche: a caverna de Platão), acorda e se vê confrontado com a estranheza do real; a única maneira que se lhe depara de vencer esta estranheza, e a angústia que ela lhe provoca, é através da recordação de experiências semelhantes ( reminiscências ). Os temas do quarto, do sono, da noite, o tema da Lua repetem-se ao longo da obra, numa contraposição de luz e de trevas, de sono e de vigília, de vida e de morte.

3 - O Caminho de Guermantes
Em Busca do Tempo Perdido é um livro que tem, nas palavras do seu autor, «a forma do tempo». E, na verdade, o que distingue este romance é o reforço da sua concepção da memória como recriadora do passado. É isso que permite o misterioso encanto da narrativa e o tom de dolorosa nostalgia em que o passado envolve o presente.

4 - Sodoma e Gomorra
Uma das raparigas que eu conhecia sentou-se ao piano, e Andrée pediu a Albertine para valsar com ela. Feliz, naquele pequeno casino, por pensar que ficava com aquelas moças, observei a Cottard como elas dançavam bem. Olhe, veja, disse-me, mostrando-me Albertine e Andrée, que dançavam lentamente, apertadas uma contra a outra, certamente estão no cúmulo do gozo. As pessoas não sabem muito bem que é sobretudo através dos seios que as mulheres o sentem. E, veja, os delas tocam-se completamente. Com efeito, não havia cessado o contacto entre os de Andrée e os de Albertine.

5 - A Prisioneira
Eu amava realmente a Sra. de Guermantes. A maior ventura que poderia pedir a Deus seria que fizesse tombar sobre ela todas as calamidades e que, arruinada, desconsiderada, despojada de todos os privilégios que me separavam dela, já não tendo casa para morar nem pessoas que consentissem em cumprimentá-la, viesse pedir-me asilo.

6 - A Fugitiva
A menina Albertine foi se embora! Como o sofrimento vai mais longe em psicologia que a psicologia! Há um instante, ao analisar me, julgara que esta separação, sem nos tornarmos a ver, era o que eu desejava, e, comparando a mediocridade dos prazeres que Albertine me dava com a riqueza dos desejos que ela me impedia de realizar (e aos quais a certeza da sua presença em minha casa, a pressão da minha atmosfera moral, permitira ocupar o primeiro plano na minha alma, mas que à primeira notícia de que Albertine partira já não podiam entrar em concorrência com ela.

7 - O Tempo Redescoberto
- Com o lançamento do VII Volume - O Tempo Redescoberto, termina a obra monumental de Marcel Proust, considerada por muitos como a mais importante da literatura universal.

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Raul Ribeiro

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